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Sou uma apaixonada por artes e me interesso por assuntos variados como saúde e moda, então misturei alguns temas que gosto para montar as postagens deste blogger.

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24/07/2011
                         


                             
 Os coletes continuam na moda e aparecem em diversos modelos para formar os mais variados looks. Você pode utilizar esse ítem em várias ocasiões, combinar com roupas e acessórios.
Confira abaixo fotos e modelos de coletes femininos:







 




14/07/2011

  As tranças nunca saíram de moda e podem ser usadas tanto durante o dia como à noite. Um penteado com trança pode ser feito de diferentes formas. Com cabelo preso, solto, com coque, com franja, meio-preso...

 Separei algumas sugestões de penteados com tranças, confiram!





















13/07/2011

 

 O estilo está muitas vezes relacionado à personalidade de cada pessoa. A forma de se vestir pode definir nossa forma de viver, uma vez que pode expressar seu estado emocional. Por isso, sinta-se livre para escolher seu look; veja que roupa lhe cai bem; seja criativo; brinque com as produções; use o que gosta e evite exageros.  Confira as dicas de roupas para serem usadas nos visuais elegante, moderno, esportivo, romântico, sexy, criativo e clássico. 


                               Elegante

 Uma característica marcante são as peças de boa qualidade e as cores neutras, como cinza, preto e branco. As roupas combinam entre si.


                               Moderno


 As roupas têm cores contrastantes. Quem adota este estilo mostra que está ligada com as últimas tendências da moda.


                                        Esportivo 












O que importa nesse estilo é o conforto. Por isso, abuse de roupas mais soltas e cores básicas.


                              Romântico
 

  A delicadeza e os detalhes estão presentes aqui. As peças têm estampas, detalhes florais, rendas e babados. Os tecidos mais leves são os mais ideais.


                                        Sexy
 
 Roupas com decotes, fendas, estampas de animal, cores fortes e vibrantes, transparências, brilhos e pele à mostra fazem parte desse estilo. A produção pode ser finalizada com um salto alto. 



 O estilo clássico é principalmente composto por peças simples, de qualidade e com cores discretas. Os conjuntos são muitos usados.


                                        Criativo
  Aqui vale as combinações variadas de cores, tecidos e acessórios.
03/07/2011



 Em relação à ação expressa pelo verbo, o sujeito pode aparecer como agente, paciente e agente e paciente da ação verbal.

 SUJEITO AGENTE- Voz ativa
 É aquele que pratica, que executa a ação expressa pelo verbo:
 Ex: O menino/ quebrou o copo. 
       S. agente / Voz ativa
 Quando o sujeito é agente, o verbo encontra-se na voz ativa.   

 SUJEITO PACIENTE- Voz passiva
 É aquele que sofre ou recebe a ação expressa pelo verbo.
 Ex: O copo/ foi quebrado pelo menino.
 S. paciente/ voz passiva
 Quando o sujeito é paciente, o verbo se encontra na voz passiva. Há na voz passiva, o termo que indica o responsável pela ação verbal: é o agente da passiva.
 Ele aparece, normalmente, precedido da preposição por e, com menos frequência da preposição de.
 Ex: O plano/ foi criticado/ por todos.
  S. paciente/voz passiva/ Agente da passiva

 Ex: O professor/ estava rodeado/ de alunos.
  S. paciente/   voz passiva/            agente da passiva.

 PASSAGEM DA VOZ ATIVA PARA A VOZ PASSIVA

 VOZ ATIVA: O menino quebrou o copo.
 VOZ PASSIVA: O copo foi quebrado pelo menino.
 Na conversão, ocorrem mudanças de função.
 Ø       Sujeito agente da voz ativa passa a agente da passiva;
 Ø       O objeto direto da voz ativa passa a sujeito paciente da voz passiva.
 Além disso, o verbo, na voz passiva, aparece no particípio precedido do verbo auxiliar.

 Estrutura da voz passiva

 A voz passiva pode ser:
 Analítica- quando constituída do verbo auxiliar ser seguido de particípio.
 Ex: O acidente/ foi reproduzido no depoimento
             /              /            /
     S Paciente  V.A    Particípio
pelas testemunhas.
             /
Agente da passiva       

 O agente da passiva pode aparecer indeterminado.
Ex: A maior parte das reservas florestais/ foi destruída.
                               /                                             /   
                   Sujeito paciente                     Voz passiva

Voz passiva sintética

 Quando constituída de verbo transitivo direto acompanhado do pronome se. É também chamada de passiva pronominal.
 Ex: Reproduziu-se /o acidente/ no depoimento.
                                          /    
                                 Suj. paciente

 Na passiva sintética o agente da passiva é indeterminado e o verbo concorda com o sujeito.
 Ex: Vende-se/ casa.
                           /      
                      sujeito
 Ex: Vendem-se /casas.
                               /
                        Sujeito       

 SUJEITO AGENTE E PACIENTE- VOZ REFLEXIVA

 È aquele que, ao mesmo tempo, pratica e sofre a ação expressa pelo verbo.
 Ex:  O menino/                     feriu-se.
                 /                                   /
  Suj. agente e paciente     Voz reflexiva













































02/07/2011
NOME DA FACULDADE
CURSO

NOME DO ALUNO









ASSUNTO (EX: SILICOSE)








                            








Local
Ano
__________________________________________________________

NOME DOS ALUNOS









ASSUNTO ( EX:SILICOSE)






Resenha Crítica apresentado à Faculdade... de cidade (EX: São Paulo), elaborado pelas acadêmicas do Curso de..., ...semestre turno, como requisito a obtenção de crédito na disciplina ..., para apreciação da professora ...





Local
Ano

 ________________________________________________________________


         SUMÁRIO


                               


Silicose...........................................................................................
Conclusão dos resenhistas...........................................................
Apreciação crítica..........................................................................
Referências bibliográficas.............................................................











Por mais longa que seja a caminhada o mais
importante é dar o primeiro passo.

Vinícius de Moraes                                                                                                              
 _______________________________________________________________
Jornal Brasileiro de Pneumologia vol.32  suppl.2 São Paulo  May 2006.
                                                                                                   ¹  Resenhista: Aluno
                                                                                            

Silicose
( credenciais do autor)

  A sílica ou dióxido de silício é um composto natural formado pelos dois elementos químicos mais abundantes na crosta terrestre, o oxigênio e o silício. É encontrada na natureza nas formas amorfa e cristalina. A forma amorfa, embora não seja inerte, é menos tóxica do que a cristalina, sendo encontradas em rochas vulcânicas vitrificadas, terras diatomáceas não aquecidas, sílica gel, no vidro sintético e na lã de vidro.
  A sílica cristalina que se encontra na areia e em diversas rochas, como o arenito, o granito e o síliex, apresenta variado polimorfismo. A forma mais comum, e que corresponde a cerca de 12% da crosta terrestre, é o quartzo.
  A inalação de poeira com sílica está associada à ocorrência de silicose.
  O termo silicose, empregado pela primeira vez por Visconti, em 1870, é o nome dado à fibrose pulmonar causada pela inalação de poeira contendo sílica cristalina, sendo a mais freqüente das pneumoconioses.
  Os riscos da inalação de poeira com sílica podem estar presentes em uma ampla variedade de situações: extração e beneficiamento de rochas como o granito e pedras em geral, mineração de ouro, arsênico, estanho e de pedras preciosas e perfuração de poços; nas indústrias cerâmicas, de materiais de construção, de borracha, na fabricação de vidro e de fertilizantes (rocha fosfática), em fundições e na produção de talco (comumente contaminado com sílica); operação de jateamento de areia, rebarbação, retífica e polimento de metais e minerais com abrasivos contendo sílica, e em atividades de manutenção e limpeza de fornos, moinhos e filtros; confecção de prótese dentária.
 

 



_________________________________________________________________________________
                        
(Se não houver conclusão do autor da obra o resenhista pode fazer uma conclusão)

 Conclusão do resenhista


  Os autores expõem de forma abrangente e simples a silicose, desde o significado do termo até o tratamento dos portadores desse mal.
  A sílica é um composto natural e se inalado com poeira pode causar a fibrose pulmonar.
  Mesmo conhecendo os riscos, a exposição à sílica cristalina continua elevada, consequentemente o número de infectados aumenta.
  O diagnóstico precoce ajuda bastante no tratamento eficaz do paciente...
 


 _________________________________________________________________________________
Apreciação Crítica


  •     mérito da obra: qual é a contribuição dada pela obra, as idéias são verdadeiras, originais, criativas; qual a contribuição ao conhecimento (apresenta conhecimentos novos, amplos, restritos, abordagem vigente, abordagem diferente?);
  •     estilo: o autor é conciso, simples, claro, preciso, coerente, sua linguagem é ou não correta segundo a língua em questão;
  • Indicação do resenhista: a que público a obra se dirige (geral, de especialistas, estudantes, pode ser adotado em algum curso ou disciplina).

1
  Nome do resenhista – informações sobre o resenhista.
_________________________________________________________________________________
                          
 Referências

    
ESTRUTURA DO TRABALHO CIENTÍFICO


A disposição do texto depende da natureza da pesquisa e da quantidade de informações a serem apresentadas. Esta é disposição mais usual:

a) Elementos pré-textuais:
  • Capa; (obrigatório)
  • Folha de rosto; (obrigatório)
  • Dedicatória;
  • Agradecimento(s);
  • Epígrafe;
  • Ficha catalográfica;
  • Folha de aprovação
  • Resumo em língua pátria; (obrigatório)
  • Resumo em língua estrangeira;
  • Lista de abreviaturas, símbolos, figuras, quadros, tabelas etc.;
  • Sumário. (obrigatório).
b) Elementos textuais: (partes obrigatórias)
  • Introdução;
  • Desenvolvimento (texto, corpo do trabalho: revisão literária, metodologia, fundamentação teórica, interpretação, discussão, resultados); em capítulos e subcapítulos;
  • Conclusão.

c) Elementos pós-textuais:
  •  Referências; (obrigatório)
  •  Glossário;
  •  Apêndice; ( se houver) 
  • Anexos. (se houver).